24 fevereiro 2009
Fracture
Com Fracture a LucasArts acrescenta uma nova dimensão em jogos de tiro, visto que agora é possível, além da explodir carros e distribuir headshots, alterar a própria topografia do campo de batalha utilizando uma série de armas bastante incomuns.
O jogador é convidado a assumir o controle de Mason Briggs, um especialista em demolições, em um ambiente bastante hostil. Catástrofes ecológicas e sísmicas dividiram o mundo em dois grupos com ideologias próprias, os soldados da Atlantic Alliance (da qual o protagonista é partidário) e os Pacificans, soldados geneticamente engendrados que manipulam o genoma humano para confrontar os problemas globais.
O arsenal mais característico do jogo inclui as granadas que modificam o terreno permitindo um tipo totalmente novo de tática.
As Tectonic Granedes fazem com que uma porção de terra se erga do solo, que pode servir para, entre outras finalidades táticas, dar cobertura ao jogador. Com as Subsonic Granades, ocorre o contrário: abre-se um buraco decorrente do afundamento de uma porção de terra (que pode vir a ser uma trincheira ou apenas um obstáculo para o inimigo).
As Spike Granades fazem surgir uma coluna de terra do solo, que pode dar ao jogador um ponto de vista privilegiado (porém, é claro, mais arriscado). E, por fim, há a pirotecnia das nada singelas Vortex Granades, que provocam o aparecimento de um vórtice que suga tudo e todos ao redor para, por fim, culminar em uma explosão de energia.
O jogo ainda traz um modo multiplayer ao melhor estilo “gato e rato”, possuindo um andamento um pouco mais lento do que a maioria dos jogos de tiro. Cada jogador poderá carregar no máximo duas armas, podendo estar entre estas tanto um rifle de energia quanto um lançador bangalore, que dispara torpedos de destruição subterrânea.
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